A igreja salva

Ola,

Esses dias em Atlanta começaram difíceis.

No primeiro dia, uma merda... uma região de estadounidenses chucros, me fez pensar que vir a Georgia não foi lá grande idéia... o tempo todo me lembrava de um blues feito por não sei quem, mas em homenagem ao preconceituosissimo bairrista e provinciano estado da Georgia... o nome, ''I´ll never go back to Georgia''. Uma merda o primeiro dia. O que ajudou todos esses dias em Atlanta foi a nossa acomodação, nunca imaginei que pudesse ser tão bem tratado na casa de um desconhecido que nos hospedava voluntariamente. Fui bem recebido em todas as acomodações pelas quais passei, mas essa foi demais... todos os dias naquela gigante casa confortavel foram de cafes da manha fartos, varios lanches para que levassemos durante o dia, rezavam para nós pela manhã... no ultimo dia lá ainda doaram dinheiro para nosso projeto. A cultura é muito diferente, não era possível sentir-se realmente a vontade, mas não por que eles não desejassem isso. Realmente agradeço por algumas pessoas muito boas que vou encontrando.

Continuando, meus dias por lá não estavam fáceis. Os coreanos continuavam conseguindo muito bons resultados e sentia que deveria tentar algo diferente pois minha parte não estava dando certo. Fui a um mercado de pulgas, como são chamados os mercados mexicanos por aqui.. não deu certo também, os mexicanos são muito, mas muito boas pessoas... mas não tem situação facil por aqui... resultado, o segundo dia se mostrava uma merda também. Pensei... vou procurar a comunidade brasileira daqui. Fui próximo de onde o Rodrigo estava em um mercado brasileiro e comecei a procurar por algo... estava ficando ansioso....nada, só pequenos comércios, putz esse não dá... esse é muito pequeno... até que na frente de um achei o telefone e endereço de uma igreja que aos sábados tinha uma missa em portugues. É isso aí, vou tentar falar com o padre. Fui a igreja 3 vezes e ele não estava lá, até que finalmente alguém atendeu o telefone que encontrei, era a secretária do padre. Conversei com ela por alguns minutos e pedi para que o padre me telefonasse... e ele telefonou. Marquei com ele uma conversa as 6:00 na igreja, antes da missa.

Muito gente boa o padre Roger aqui da comuidade brasileira em Atlanta, expliquei para ele sobre o que estou fazendo e ele concordou em permitir que fizesse uma coleta de donativos ao final da missa que começaria em 1 hora (sábado a noite) e disse que avisaria sobre nós durante a missa. Fiquei lá com o Rodrigo e a Andrea na missa esse dia, o padre anunciou o que estavamos fazendo lá e ao final da missa ficamos do lado de fora com a cestinha. Bom resultado, mas ainda não compensava meus dias ruins. Conversei com o padre novamente e ele concordou que eu fizesse o mesmo na missa do domingo, em outra igreja da comunidade tupiniquim, essa bem maior e no domingo.

Domingo o dia foi melhorzinho, estava sem opção e voltei ao mercado de pulgas mexicano, mas só esperando a missa que seria as 7:30. A tarde caindo, nos juntamos todos para ir a igreja, muito linda e grande, bem grande. Chegando lá conversei com o padre que disse que desta vez queria que todos nós fossemos ao altar e que eu fizesse um ''discurso'' para nossa comunidade que lá estaria. Escrevi meu discurso em poucas linhas só para ter uma base do que falar, na hora da missa vejo a igreja cheia de brasileiros... muitos brasileiros e cheia... pessoas bem vestidas e percebo pelos carros que estão lá fora que os brasileiros tem uma situação financeira boa por aqui. Na hora da missa entramos todos juntos com o padre, como coroinhas... e nos sentamos lá na frente. Durante a missa presencio uma cena inusitada, o Joo, coreano que entende português assim como eu entendo coreano, não é católico, mas na hora da comunhão se dirigiu conosco junto ao padre para ter a hóstia e tomar o vinho... presenciei a primeira comunhão de um coreano! Quando fui avisar ele já era tarde demais.

O padre nos chamou para o altar logo após a comunhão e eu me dirigi ao microfone... Lá em cima vejo toda aquela comunidade brasileira, pego minhas anotações e ponho de lado, simplesmente tenho uma conversa com o pessoal que lá está... não sei dimensionar bem, mas creio que haviam umas 500 pessoas que falam portugues... a grande maioria brasileiros, mas tambem angolanos e portugueses... Meu discurso foi bom, senti que toquei as pessoas... todos aplaudiram. Nunca tinha falado para tanta gente, e mais uma vez fiz algo que nunca imaginaria, discursar para a comunidade brasileira em uma igreja em Atlanta... mas o resultado foi excelente... ao final da missa... Jackpot! conseguimos muitos dólares, muito mesmo... as pessoas comprimentavam o trabalho e doavam 20, 50, 100 dólares...

Hoje é domingo, vou dormir com uma felicidade extrema... por ter conseguido mais uma vez realizar meu objetivo e passar os obstáculos, e por perceber, tanto pela família coreana quanto pela querida comunidade brasileira que tanto me ajudou, que neste meu trabalho consigo muito dinheiro, mas não fico com um centavo, porém minha recompensa é muito maior... e afinal por aqui vejo tanta gente rica, com muito dinheiro mesmo, que não sabe nada além dos extremos limites de seu bairro e que vive em uma infelicidade tremenda com esse padrão de vida, em minha opinião muito cruel... de dívida... de querer sempre comprar, comprar, consumir... talvez dinheiro e felicidade realmente sejam palavras que não refletem uma relação causa-consequência.

Boa noite.

P.S – Coringão que me alegra, hoje vi os gols que nos levaram a mais um glorioso triunfo sobre aqueles do Morumbi.... Saudades de gritar meu amor a sua nação em uma tarde de domingo.

E ninguém explodiu...

Ola

Depois do encontro de pessoas estranhas na casa do Willian que nos hospedou em Greensboro, com a qual terminei o ultimo post (o dia que na mesma sala, com gente estranha de todo o canto, havia uma israelense e um palestino) ninguém explodiu ! e na manhã seguinte, mais um dia de trabalho em North Carolina. Um bom dia de trabalho.

Estavamos meio cansados pois no dia anterior a conversa foi até bem tarde... fiquei com o James (palestino quase autentico), conversando sobre todo esse conflito pelo qual me interesso e que dura 200.000 anos. Acho que uma convivência pacífica por ali é algo bem difícil de acontecer. Mas o difícil, só é tão difícil por que ainda não se tentou de verdade. Quem sabe em mais 200.000 anos, judeus e arábes palestinos não sejam capazes de uma convivência pacífica em sua terra, assim como naquela casa... mas deixa para lá, estava falando do dia de trabalho

O Joo, o coreano mais figura que já encontrei (ele é bizarro, descobrindo a cultura ocidental parece o Borat!) encontrou um festival hippie que iria acontecer próximo a cidade que estávamos, e pediu para que eu o levasse lá... pensei que fosse algo pequeno... chegando ao lugar, um sítio no meio de um monte de fazendas de búfalos bem afastado de tudo, me surpreendo... estou em Woodstock! Milhares de pessoas no lugar, uma caralhada de barraca de camping... muita dança e world music... parecia uma mega rave dos anos 70... ele colocou sua gravatinha borboleta, pegou meu óculos dos 60 e saiu no meio da rapazeada pedindo doação... ao final de umas 3 horas, conseguiu uns USD 400,00... esse coreano é foda. Não fiquei no festival pois estava trabalhando em outro lugar e tinha que voltar, mas deu uma vontade de ficar por lá...

Mais tarde fui buscar o Joo de volta e para não pagar o estacionamento, parei o carro (aquela van gigante) num lugar que me parecia seguro... até o momento que percebi estar atolado em um lamaçal... hippie - lamaçal... como não pensei nisso. E agora como tiro essa porra daqui? Um doido da ''administração'' do festival que por lá passava... ou pelo menos seu corpo, por que o rapaz estava doidasso, parou para me ajudar... fudeu! não sai de jeito nenhum... então ele me diz: espera que já volto com a solução... espero... espero... espero... depois de um tempo vejo um trator vindo cambaleando lá no fim da estrada, com o sol se pondo ao fundo... o trator se aproxima e o doidão está nele... mais uma vez penso ''essa vida é um quadro de Dalí'' ... como Dalí é um dos meus preferidos, gosto de tudo isso, e com a ajuda do doidão no trator, desatolamos a Van do lamaçal... beleza.

Passando por tudo isso, nada melhor do que na sequência, 8 horas de viajem na estrada... e após essas oito horas, cá estamos nós em Atlanta, no estado da Georgia. No caminho paro em Arden para pegar Rodrigo e Nam que lá estavam, parecendo dois mendigos (foda, ficaram sem carro, andaram pra caralho) aliás essa cidade de Arden assim como todas as que passei em North Carolina, é linda... Aqui em Atlanta estamos em uma acomodação que o Joo arrumou, conversando com umas igrejas coreanas por aqui... um senhor que frequenta a igreja coreana se voluntariou a hospedar os voluntários... não imaginava o que seria essa casa. Chegando aqui lá pela 1:00 da manhã, me surpreendi com o tamanho das casas... tipo as de Alphaville. Entrando na casa do sr. de nome impronunciável, me surpreendi mais ainda... pronto, agora minha hospedagem é um castelo... estamos em quartos separados, com confortáveis e felpudas camas prontas, uma coisa fina... o café da manhã então... vizi, coisa de loco, brioches croissants, abajours, depardieus e tudo mais... estou me sentindo um voluntario de luxo. Hoje os coreanos do grupo foram para a comunidade local (coreana) e voltaram dos lugares visitados com uma quantidade exorbitante de dinheiro... meu orgulho esses meninos!

E é isso aí, cá estamos, muito bem, num palacete em Atlanta, pedindo dinheiro mas com muita alegria. Hoje consegui mais uma vez doação de almoço num restaurante mexicano de primeira... eu amo os mexicanos, ô povo gente boa... hoje fui num mercado de pulgas (tipo feira do rolo) aqui em Atlanta, e vi uma camisa da seleção mexicana por USD 10.00, amanhã vou buscar.

Um abraço

Beauty North Carolina

Ola,

Estamos aqui na Carolina do Norte... belo lugar, a primavera aqui é primavera mesmo, colorida que é uma beleza... muito laranja e vermelho, em muitos diferentes tons... o clima é ameno, nada comparado ao frio de Michigan... belo por do sol alaranjado. Todo esse bucolismo ajudando que tenhamos bons resultados na coleta de plata.

O primeiro dia em New Bern, a terra onde começou a grande companhia PEPSICO, símbolo deste capitalismo infeliz, foi bom... conseguimos bastante daquilo que a sociedade por aqui tem como entidade suprema, digo $$. Durante esses dois primeiros dias o Joo, um coreano sangue bão que está com a gente, conseguiu que o padre de uma igreja coreana pagasse 2 diárias de hotel pra nóis... ê laiá, ontem o padre coreano ainda levou a gente para jantar uma comida boa... belezura... No segundo dia choveu mas também conseguimos uma boa grana...

Saímos de New Bern e viemos ontem para Greensboro, onde estamos agora, na casa do Willian, um estudante de economia aqui da Universidade de N. Carolina que está hospedando a gente, maluco que é uma beleza, cheio de tiques e talvez toques... (não sei se escreve assim). Ontem foi um dia estranho... estava conversando com um pessoal quando uma menina bem digamos cheia de estilo se aproximou... ela estava meio suja de tinta nos cabelos, na roupa e tal... percebi que devia ser pintora ou algo assim. Ficamos conversando uma boa meia hora, ela achou tudo uma maravilha, o projeto, as coisas que a gente faz por aqui... me doou USD 50,00. No fim do dia, eu estava no mesmo lugar e ela voltou lá... agora de banho tomado hehehe. Ficamos conversando mais um pouco e ela me deu duas pinturas psicodélicas, muito locas que ela fez... minina talentosa aquela... me deu um pacote e falou para que eu não abrisse até chegar em casa... passei para ela uns contatos da Kabriele, uma pintora mexicana que é professora lá no IICD (http://www.kabriele.com/) nos comprimentamos e ela foi embora... logicamente não esperei chegar em casa para ver o que era, ao abrir o pacote me deparo com algo que não imaginava! Não vou falar o que é!!! hehehhe, foi mal, mas não vou mesmo...! mas me surpreendeu. Vou tirar umas fotos das pinturas que ela me deu, por que vale a pena.

E é isso aí... agora estou numa sala, de mais uma casa estranha... sentado no sofá, postando meu blog enquanto converso no MSN... a minha frente o Willian (EUA) no computador... o Joo (Coreia) falando no telefone... o James (Palestina) jogando videogame, a Sharon (Israel) fazendo uma estranha Yoga, a Christine (Canada) tomando nota de alguma coisa que eu nao sei o que é.. entrou um pessoal que eu nao sei de onde veio, meio que estranho... vou parar de escrever que as pessoas estão saindo do seu mundo individual e estão começando a conversar, a situação está confusa... encontro de Palestino e Israelense... espero que ninguem exploda.

Aquele abraço!

Hello, may I talk with the person in charge of fundraising?

Ola,

Os dias tem sido cada vez mais rápidos por aqui. Muita coisa para fazer, muito planejamento e discussões.

Domingo viajaremos novamente para arrecadar fundos e dessa vez a viagem será bem mais longa, iremos de Michigan no Norte dos EUA até Miami, no ponto mais ao sul do país. Viajaremos aproximadamente 3.500 milhas, ou uns 5.000 km em três semanas. Planejar isto, com acomodações gratuitas, bom lugares e oportunidades de arrecadação de fundos em todas as paradas não é tarefa muito fácil. Muitos milhares de telefonemas, email enviados, pesquisas...
Sairemos daqui de Michigan no domingo e num tiro só vamos a Carolina do Norte, nossa primeira parada por 4 dias e lugar mais incerto na viagem... por lá trabalharemos em diferentes partes do estado. Saindo deste lugar X vamos para a Georgia, mais especificamente Atlanta (aquela das olimpiadas... ah Chicago esta concorrendo acho que com o Rio de Janeiro por 2016) e lá temos bons lugares para arrecadar uma grana... comunidades brasileiras, coreanas e algumas cositas mas.... ficaremos em Atlanta e Marietta (ao lado) por uns 6 dias e aí.... Florida! Devemos chegar na Florida pelo dia 21, próximo a Miami Beach onde temos alguns lugares em Pompano Beach (aquela onde o Lalau, o casal da renascer e mais alguns melindrosos brasileiros do bolso estufado se escondem) além de Sunrise (Miami) e Boca Raton ... Aí ficaremos por mais de uma semana e descansaremos 2 dias na praia, espero eu, tomando uma gelada. Vamos ver o que é que Miami tem. Na volta ficaremos 4 dias no Alabama conhecendo o mundo de Marlboro e tentando descolar uma grana pra África com os cowboys (vê se pode)... finalmente voltamos a Dowagiac, não sem antes passar por Nashville na casa do Élvis, the pelvis... Ufa!

Nessa viagem vou eu e mais 4 fellow volunteers, em nossa grande e gorda Van que acompanha essas peripécias da malucada. O Rodrigão fez um bom trabalho com as comunidades brasileiras na Flórida... Temos Centro Espírita, Clube da Maçonaria, alguns supermercados da comunidade Brazuca e esperamos que mais alguns lugares sejam confirmados durante a semana. A comunidade brasileira na Flórida parece que não passa por bons bocados atualmente, segundo informações 70% da rapazeada voltou para casa nos ultimos tempos e tem até cubano pegando o barco de volta... mas vamos lá, na fé que a gente bronzeada mostre seu valor.

Atlanta é outra cidade forrada de brasileiro, pelo que percebemos, ainda mais brasileiros do centro... um dos supermercados onde vamos deixar algumas coisas é chamado ''Goianão'' e veja só, é grande, e tem mais um em Marietta. Ahhh espero que tenha guaraná!

E é isso aí... por aqui o tempo vai bem... a primavera chegou e os dias nevados são cada vez mais escassos... as cores vão mudando e o tom vermelho alaranjado vai começando timidamente a tomar conta... As mudas que plantamos para nossa horta vão crescendo vertiginosamente (exagerei) e a terra está harada (com h?). Dia 15 de Maio é o último dia com risco de neve e dia marcado para que façamos a transferência das mudas para a plantação em si. Os grandes e brancos campos, de um dia para outro começaram a brotar, e aquela história de corn-belts que a gente aprende na escola agora faz sentido... a quantidade de milharal é impressionante... você pode dirigir algumas horas e todas as fazendas que encontra plantam milho... a determinação dada pelo governo dos EUA para que nessa região se plante milho funciona... incentivos e tudo mais, quem tem fazenda planta milho... ou cria gado, que come milho... As plantações aqui são um misto de muita modernidade com alguma lembrança do passado... frequentemente se encontra grandes galpões muito antigos, destelhados, ou com pedaços faltando e um velho moinho.... uma carroça perto (acredite, tem bastante) mas o que mais se encontra mesmo são grandes geringonças para a irrigação, tratores e colheitadeiras gigantes, grandes silos para armazenagem dos grãos e uma infinidade de maquinaria agrícola... John Deere, Caterpillar... além das pickups que são quase colheitadeiras de tão grande...

A fauna por aqui na verdade é bem rica... quando pensava nos EUA tinha sempre a impressão que não encontraria muita natureza por aqui, muito menos muitos animais... na verdade cheguei a conclusão que esse pensamento é quase a mesma coisa que se passa com um estadounidense quando me pergunta se há carro no Brasil (ah, exagerei de novo, quase mesma coisa é o cacete, isso é ignorância mesmo)... mas na verdade as florestas aqui são muitas... e tem muito bicho... uma quantidade imensa de veados e similares, muitos passáros lindos, grandes, pequenos, enormes... coloridos... uma quantidade de roedores que não imaginava que existia.... porco-espinho, esquilo, castor e um monte que eu não sei o nome... patos, gansos e cavalos... cada cavalo bonito que as vezes se avista da estrada... aqueles fortes, imponentes... do mundo de Marlboro mesmo... mas sem cigarro.

É isso aí, deixo algumas fotos dessa natureza do norte, e tentarei escrever nesses dias de viagem...

Um grande abraço!

Finalmente as fotos foram atualizadas...

Ola,

Atualizei meus álbuns no Picasa... tomei vergonha na cara e paguei USD 20,00 em créditos para o oráculo (leia-se Google). As fotos estão nos links a direita, para acessar o album é só clicar em um deles, tipo Dowagiac ou NYC - Philladelphia

Um grande abraço

Ah segue uma do February Africa Team

Andrea, Andrea, Shinri, Gugu, Ivana, Joo, Rodrigo, Nam, KBS, Moa e eu jogado no chão

Chicago Church Show !!!

Ola,
Durante a apresentação na igreja batista que mencionei no último post, não consegui tirar muitas fotos por que minha bateria acabou. Na verdade tirei algumas, mas achei que ficaram ruins então não coloco.
O Pedro de Moraes, camarada aqui do IICD que é fotografo de verdade tirou algumas e com sua devida autorização, coloco algumas dessas algumas aqui no blog. Mesmo por que este domingo não estou com muita paciência para escrever.
Aquele abraço